Após várias rodadas de negociações sem sucesso com a Prefeitura Municipal, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Gravatá (Sindsgra), decidiu que vai entrar em greve a partir da próxima sexta (28/08). A decisão foi tomada na Assembleia Geral Extraordinária da entidade, realizada na manhã desta segunda (24/08), no Salão 3S, que reuniu a mesa diretora e alguns funcionários públicos do município.
De acordo com o presidente do Sindsgra, Marcelo de Brito, os servidores vem lutando por doze itens, que incluem a adequação do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), a criação de um calendário de vencimentos, dentre outros. “As reivindicações foram entregues, no mês de março, ao poder executivo municipal, mas nenhum dos pedidos foi atendido.
De acordo com o presidente do Sindsgra, Marcelo de Brito, os servidores vem lutando por doze itens, que incluem a adequação do Plano de Carreiras, Cargos e Salários (PCCS), a criação de um calendário de vencimentos, dentre outros. “As reivindicações foram entregues, no mês de março, ao poder executivo municipal, mas nenhum dos pedidos foi atendido.
"Infelizmente, chegamos ao ponto em que os servidores vão ter que decidir se vão parar ou não o serviço público, para que a gestão possa tomar alguma decisão sobre algum desses itens”, destacou Marcelo.
Outro problema enfrentado diz respeito aos agentes comunitários de saúde e de endemias, como também aos trabalhadores da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, que não possuem a falta dos equipamentos de proteção individual (EPI´s). “A gente precisa da questão do protetor solar e labial, das camisas ultravioletas e da salubridade. A gente vem lutando, sendo até feito um levantamento ambiental, mas até o momento não houve resposta pelo pagamento dessas questões”, explicou um dos diretores do Sindicato dos Agentes de Combate às Endemias de Gravatá, Alexsandro Lopes.
Outro problema enfrentado diz respeito aos agentes comunitários de saúde e de endemias, como também aos trabalhadores da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, que não possuem a falta dos equipamentos de proteção individual (EPI´s). “A gente precisa da questão do protetor solar e labial, das camisas ultravioletas e da salubridade. A gente vem lutando, sendo até feito um levantamento ambiental, mas até o momento não houve resposta pelo pagamento dessas questões”, explicou um dos diretores do Sindicato dos Agentes de Combate às Endemias de Gravatá, Alexsandro Lopes.
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