Gestores agendaram duas novas reuniões, marcadas para 12 e 19 deste mês
“As etapas estão sendo vencidas gradativamente, mediante a sinalização do atendimento ao que determina a lei. Um grupo de trabalho vai acompanhar de perto as possíveis considerações, fazendo os ajustes necessários. Quem não estiver disposto a assumir o seu papel, será tratado de forma diferenciada”, explicou o promotor André Felipe Menezes, que coordena o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça do Meio Ambiente. Segundo ele, dos 13 capítulos estabelecidos, quatro já foram pactuados nesta primeira etapa, devendo os demais ser absorvidos no decorrer da próxima semana. Conforme a matéria, o gestor apontado em situação ilegal pode ser alvo de Ação Civil Pública, se enquadrar em improbidade administrativa ou ainda responder por crime ambiental.
Para o presidente da Amupe, José Patriota, alguns pontos abordados no TCA ainda são considerados conflitantes. “A questão da coleta seletiva envolve toda uma mudança cultural na população. Já a implantação dos aterros sanitários abarca altos investimentos e esbarra na situação de aperto enfrentada nos cofres da grande maioria das cidades”, pontuou. Conforme o gestor, o fator financiamento ainda não foi sinalizado e, sem alternativas, poderá ser pleiteado junto a iniciativa privada.
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