sexta-feira, 25 de outubro de 2013

CONTAS REJEITADA POLO TRIBUNAL DE CONTA T C E

Qui, 24 de Outubro de 2013 15:59

TRIBUNAL DE CONTAS enviou para votação pela CÃMARA DOS VEREADORES as prestações de contas do ano de 2006 do ex-prefeito JOAQUIM NETO. Todas rejeitadas.

Written by  Claudio Castanha
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E  X  C  L  U  S  I  V  O
Pela segunda vez este ano, o TCE rejeita prestação de contas do ex-prefeito e as envia para votação na Câmara dos Vereadores. A primeira foi votada e rejeitada pela Câmara no dia 25 de maio passado por 11 votos contra quatro com os votos secretos e não revelados. Dessa vez o voto dos vereadores será aberto e sua opinião exposta ao público.

A Câmara dos Vereadores de Gravatá recebeu na manhã de hoje as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado no exercício de 2006 referente a gestão do ex-prefeito Joaquim Neto.
Uma caixa de papelão (veja na foto) pesando cerca uma arroba - 15 kg - com 16 volumes de documentos envolvidos em pastas lilás e cor de rosa chegou na Câmara na manha de hoje e foi protocolada pelo presidente da Casa Legislativa Pedro Martiniano Lins (PRB). 
De acordo com recomendação do TCE os vereadores terão de votar num prazo de 60 dias as contas rejeitadas e devolvê-las ao referido Tribunal.
FICHA SUJA
Essa é a segunda vez que o TCE envia as contas rejeitadas do ex-prefeito Joaquim Neto para ser julgada pela Câmara dos Vereadores.
Na sessão do dia 25 de maio de 2013, por 11 X 4 a Câmara de Vereadores de Gravatá rejeitou, as prestações de contas referentes ao ano de 2008 do ex-prefeito, colocando-o como político ficha suja e inelegível pelos próximos oito anos.
A votação das contas de Joaquim Neto naquele momento mobilizou a população de Gravatá, que fez questão de acompanhar a apreciação da matéria em frente à Câmara de Vereadores, através de um telão disponibilizado para este fim e de um farto esquema de segurança para garantir a integridade dos vereadores e das pessoas que vieram acompanhar de perto a votação. As Rádios Clima FM e Gravatá FM fizeram cobertura ao vivo, e toda a população que ficou em casa pode acompanhar o julgamento.
A votação foi secreta naquela ocasião. A próxima será de voto aberto, por conta do projeto de lei, aprovado naquele plenário, de autoria do vereador Léo Giestosa que acabou com o voto secreto naquela Casa Legislativa.

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