PSOL deve lançar candidato em Gravatá e ganhar projeção regional no próximo
O reflexo dos últimos acontecimentos políticos em Gravatá, agreste, tem gerado uma série de "apartos" entre partidos e a atual administração. Bruno Martiniano (PTB) que foi eleito com 57,39%, ou seja, 26.641 votos nas eleições do ano passado, hoje encontra-se na berlinda.
A coligação, que é uma especie de família de partidos, que serve para aglomerar votos e espaço na mídia, é um dos itens fundamentais para um político sobreviver durante os seus quatro anos de mandato. A Frente Popular de Gravatá composta por doze partidos nas eleições do ano passado, hoje se encontra enfraquecida.
O prefeito perdeu de tabela dois partidos, o PC do B e o PSOL. Apesar de Doca da Cavalhada continuar ligado ao prefeito, sem a liderança do partido, o ex-vereador não representa muita coisa, haja vista sua baixa votação na última eleição.
Tem liderança querendo se candidatar a deputado
Agora, surge uma outra dor de cabeça para os políticos da cidade. Há rumores de que o PSOL deva lançar candidato próprio aos cargos de deputado estadual e federal nas eleições do próximo ano, 2014, respectivamente.
Três nomes são especulados para ocupar as duas vagas: Janaildo Silva, Renato Souza e Otair Souza. A decisão pelo nome do candidato que o grupo deva lançar pode refletir no possível candidato a vereador para as eleições de 2016. Apesar dos três nomes serem populares na cidade, o lançamento de algum deles para a eleição do próximo ano atrapalharia, em síntese, o candidato apoiado pelo prefeito.
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