sábado, 26 de julho de 2014

QUEM SABE AGORA GRAVATÁ TERÁ SEU TEATRO?

Sempre atento aos acontecimentos nossa cidade, região, bem como, às postagens interessantes no facebook, o blog Visão Social observou uma sugestão que consideramos memorável do Professor e artista Carlos Fester. Segundo sua postagem, ele comenta que sempre visita o antigo matadouro púbico de Gravatá, (hoje desativado), e vislumbra em suas ruínas uma casa de espetáculo municipal, onde supriria eventos locais, apresentações de teatro de artistas famosos, exposições, Virtuosis, palestras, oficinas artísticas, homenagens, etc. Consideramos a ideia espetacular pois Gravatá deixa a desejar com relação a um espaço cultural público estilo auditório. Segundo o prof.Carlão, lá também poderia receber a biblioteca pública que está deslocada e deixar o Memorial para resgatar apenas nossa Memória material e fotográfica. O blog Visão Social também esteve no local e pode comprovar o que está sendo badalado nas redes sociais… Realmente o antigo matadouro público, é um ótimo local, bem localizado, boa área de estacionamento e possui um espaço interno para suprir várias necessidades culturais. “Sei que nossa Gravatá tem prioridades em outras áreas, principalmente na saúde, porém se olharmos pelo prisma das causas, quantos jovens não iriam se favorecer recebendo apoio ocupacional, em dança, teatro, música, saindo da ociosidade? Temos que pensar também que um povo com Educação e Cultura se cuida melhor. Quanto mais as pessoas se educam, menos entrada nos hospitais. Todo meu trabalho teatral-social sempre foi e na rua,(mambembe), utilizando, em sua maioria pessoas humildes e jovens em situação de rua: O Nascimento de Jesus (2001), Cleto Campelo em Gravatá (1987), Gravatá sem drogas (2009), Maria Chiquinha (1986/7/8), tudo ao ar livre, pois não tínhamos um teatro municipal. Houve um ponto positivo, pois começamos a realizar a Nossa Paixão também ao ar livre até hoje, mas foi planejada pra ser em teatro fechado. Nosso sonho continua. Querocom os gravataenses iniciar essa Campanha pedindo opiniões, convocando o prefeito Bruno Martiniano, empresários, comerciantes, artistas, imprensa em geral de Gravatá para que, de tijolo em tijolo, possamos tirar este antigo matadouro das cinzas e soerguer com a fênix da perseverança que deixará um legado em nossos dias e ao futuro cultural gravataense. A cidade sem Cultura, é um corpo sem alma”. Nos relatou Carlos Fester.

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