domingo, 29 de dezembro de 2013

COMO FICA RAFAEL EM 2014


O Jovem político já adiantou que está rompido com Bruno Martiniano e a todo custo tenta forma um novo grupo (Foto: Clebson Amsterdan / arquivo)O Jovem político já adiantou que está rompido com Bruno Martiniano e a todo custo tenta forma um novo grupo 
PREVISÕES:
      • Rafael não será candidato a deputado estadual
      • Rafael não será candidato a prefeito nas eleições de 2016
      • Rafael não fará aliança política com Joaquim Neto
      • Rafael vai apoiar o cunhado como candidato a deputado
      • Rafael não fará aliança com Bruno nas eleições de 2016
      • Rafael será candidato a vereador nas eleições de 2016

O jornalista Tomaz de Aquino defende piamente que o vice-prefeito Rafael Prequé (PSB) será a nova via nas eleições de 2016. O decano jornalista leva em consideração, pelo menos em suas reportagens, que o jovem político estaria, inclusive, criando um novo grupo político para desbancar o atual governo Bruno Martiniano (PTB), e fragilizar ainda mais o seu futuro grupo oponente, encabeçado pelo ex-prefeito Joaquim Neto (PSDB). Recentemente Rafael propagou durante entrevista seu rompimento oficial com o governo qual fora eleito. Nós do PORTAL GN já havíamos previsto este rompimento antes das fogueiras do São João de 2013, no entanto, não foi profecia, foram dados, e a matemática sempre está baseada na precisão dos fatos e das coisas. 

Rafael Prequé, acompanhando o progresso da comunicação social, está utilizando as mídias, ou seja, em demasiado uso o FACEBOOK, para publicar notas de repudio a alguns acontecimentos, que para ele são desagradáveis. Com a frase de efeito: “UMA NOVA GRAVATÁ”, o jovem político tem encabeçar que será o novo prefeito de Gravatá, enterrando assim, o luta entre JOAQUIM x BRUNO MARTINIANO.
NO ENTANTO, POR QUE RAFAEL ROMPEU COM BRUNO MARTINIANO?
Porque havia um acordo entre Rafael, Bruno, Pedro e Luiz Prequé. Na tentativa de Luiz Prequé não jogar seu grupo para apoiar Joaquim Neto ou Charles da Madeireira (PSC) nas eleições de 2012, o grupo de Bruno Martiniano propôs que Rafael fosse o vice da chapa vermelha e após as eleições, caso houvesse vitória, o segundo ano de presidência na câmara municipal seria arquitetado para Luiz Prequé assumir. 

Quando as primeiras informações sobre a sucessão de Pedro Martiniano (PRB) rondaram o PAÇO MUNICIPAL, o grupo de Luiz Prequé orquestrou a desfragmentação de Rafael Prequé do grupo vermelho e de forma sistemática fazer oposição ao governo. Quando Bruno Martiniano viajou aos Estados Unidos e o vice-prefeito assumiu interinamente a prefeitura, tratou logo de fazer uma visita a câmara municipal e tocar no assunto da aprovação da EMENDA que antecipava as eleições na câmara e acabou relembrando o possível acordo existente entre o atual presidente e seu pai.

Depois da afronta, Rafael inflamou a situação e rompeu definitivamente com o grupo do atual prefeito durante entrevista na casa do seu pai, quando na oportunidade recebia a visita de Raul Jungmann, a convite de Júnior de Obras (PPS).
QUEM GANHOU COM A FRAGMENTAÇÃO DE RAFAEL E BRUNO?
Unicamente o grupo de Joaquim Neto, que utilizou a fragilidade e inexperiência de Rafael Prequé para efervescer ainda mais a atual gestão. Todos sabem que possivelmente Joaquim não será candidato nas eleições de 2016 em virtude da reprovação de suas contas pelo Tribunal de Contas do Estado – TCE e Câmara Municipal de Vereadores – CET. 

Em decorrência disto, a carta curinga de Joaquim continua sendo Léo do AR (PSDB), Rafael Prequé (PSB) e numa última situação o próprio filho, João Felipe, que por sinal carrega consigo sangue azul político e os traços do pai. Anotem o que eu vou lhe dizer: a chapa de Joaquim será formada entre Léo do AR e João.
E RAFAEL PREQUÉ?
Rafael precisa o quanto antes tomar uma decisão na sua vida política. Nesta celeuma entonada pela atual conjuntura polícia, o jovem político poderá ficar insolado a partir do próximo ano. Joaquim Neto já cumpriu com sua tarefa. A primeira de desmistificar o peso sobre a quem de fato era a culpa de ter espocado os fogos durante o anúncio da morte do saudoso Sebastião Martiniano Lins (PFL); a segunda não menos importante; o prenúncio prognosticado do rompimento do Rafael e Bruno Martiniano.
E O RESULTADO DA EQUAÇÃO:
Queiram ou não, quem tem o governo tem 20% de aprovação direta ou indireta. Se a eleição fosse hoje, mesmo com o rompimento de Ozano Brito (PSB) alado de Rafael Prequé, o governo Bruno Martiniano ainda sim teria maioria absoluta de voto. Pois, Ozano e Rafael (Luiz Prequé), somam juntos 7 mil votos, e mesmo assim, Bruno Martiniano teria média de 20 mil votos.
O SALDO DE JOAQUIM NETO:
Joaquim tem na poupança da política um saldo de 18 mil votos, ou seja, o mesmo quantitativo das eleições de 2012. Se Joaquim conseguir pegar o timbre da celeuma, poderá aglomerar votos, no entanto, ainda assim a maior perspectiva de vitória seria do seu oponente mor, Bruno Martiniano.
EM 2014 MUDANÇAS:
O ano que se inicia será de muitas mudanças no cenário político de Gravatá. O efeito dominó que terá início em Recife no Campo das Princesas vai refletir diretamente no município serrano. Ao anunciar seu candidato, o Governador Eduardo Campos deve formar alianças em Gravatá, caso Rafael não esteja fidelizado, poderá se perder no labirinto de Fauno.
 

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