domingo, 29 de dezembro de 2013

FILHO ACUSADO DE ESQUARTEJAR E ESCONGER O CORPO DA PROPIA MÃEDENTRO DA GELADEIRA E PRESO NO RECIFE


O acusado estava foragido desde outubro deste ano, quando cometeu o crime

Jotânio vivia como flanelinha e morava nas ruas
Foi preso na Praça da República, área central do Recife, na manhã deste sábado (28), Jotânio de Oliveira, de 27 anos, suspeito de matar a sua mãe, a supervisora Tânia Maria, de 46 anos, na Zona Oeste de São Paulo. Policiais do 16º Batalhão realizaram a ação após receber uma denuncia anônima feita no começo da manhã deste sábado.
A polícia prendeu Jotânio, que na hora da abordagem se apresentou como Pedro Tiago, enquanto ele lavava um carro. Ele foi levado para a delegacia de Santo Amaro, onde prestou depoimento e confessou o crime, em que matou, esquartejou e escondeu o corpo da mãe na geladeira da casa em que morava com ela. Imagens da internet ajudaram os policiais a reconhecerem o acusado, que havia sumido de São Paulo, cidade em que residia, desde o ocorrido.
Após a fuga, o acusado se tornou flanelinha e morador de rua na capital pernambucana. Na delegacia, só depois que os policiais mostrarem as fotos dele, o acusado decidiu assumir a verdadeira identidade e o assassinato. Em depoimento ele disse que na hora do crime estava em casa, usando cocaína e que lembra de ter visto a mãe chegando, mas que apenas quando ficou sóbrio percebeu o que havia feito. Ele alega ainda que não lembra do ocorrido.
O CASO
Jotânio e a mãe, Tânia Maria, moravam em São Paulo
O crime aconteceu no dia 24 de outubro de 2013, na casa em que Tânia morava com o filho, na Zona Oeste de São Paulo. O jovem passou a ser procurado pela polícia após a sua namorada o acusar formalmente na delegacia. O cadáver só foi encontrado após outra filha da vítima ter sentido falta da mãe, que não entrava em contato com ela há 4 dias. Foi quando decidiu ir na casa e acabou arrombando a janela para entrar. Sem conseguir encontrar a mãe e sentindo um cheiro forte vindo da geladeira, que estava vedada com fita adesiva, ela chamou a polícia, que encontrou o corpo da vítima em um avançado estado de decomposição e apresentava sinais de estrangulamento e violência sexual.


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