Apesar da pressão do PSB pelo anúncio de que a ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) será vice do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o grupo dela defende que a oficialização da chapa presidencial só seja feita em abril, depois que Campos deixar o mandato. As informações são da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
Segundo a publicação, o grupo de Marina também quer que o ato seja realizado em Brasília e não no Rio de Janeiro ou em São Paulo, para não evidenciar os problemas das candidaturas nesses dois palanques.
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