Sargento da Polícia Militar compareceu à Delegacia de Itamacará nesta terça
“Tinham três marcas no rosto do meu filho, eram três arranhões”, revelou o sargento da PM, que é estudante de direito. Luiz Gomes suspeita que a morte do filho pode não ter sido acidental. O sargento foi atendido pelo delegado Evaristo Neto e ainda permanece na delegacia, prestando depoimento.
O jornalista foi enterrado na última segunda-feira (21), no Cemitério de São Gonçalo, em Itapissuma, no Litoral Norte. Familiares do jovem informaram que ele foi visto tomando vinho na Praça do Pilar por volta das 16h do sábado. Os parentes do jornalista só ficaram sabendo da morte às 13h do domingo. Momentos antes de se afogar, Emílio estava com três mulheres e dois homens, conversando na beira da praia.
O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) atestou que o rapaz foi vítima de asfixia por afogamento. Emílio Gustavo morava com a mãe no bairro do Pilar, em Itamaracá, e trabalhava no Instituto de Apoio Técnico Especializado A Cidadania (Iatec), no Poço da Panela.
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